Foto: Alex Régis/Secom

À medida que nos aproximamos da virada do ano, uma questão surge nos condomínios: o uso de fogos de artifício. Independentemente de sua natureza, seja barulhento ou luminoso, o uso de fogos de artifício é proibido em condomínios. Acender ou queimar esses explosivos nas sacadas dos apartamentos pode representar um sério risco à integridade física dos moradores, uma vez que as faíscas podem desencadear incêndios com potencial de atingir grandes proporções.

Além dos prejuízos materiais, o uso de fogos de artifício pode resultar em acidentes graves, prejudicando a saúde de pessoas sensíveis a barulho, pets, crianças, idosos e enfermos. Pessoas com síndromes e transtornos que apresentam hipersensibilidade auditiva também correm o risco de sofrer desconforto significativo.

Diante desses desafios, Therena Sales, consultora condominial, alerta sobre os riscos associados a essa prática aparentemente inofensiva, mas que pode ter consequências graves. A especialista faz uma convocação à empatia e responsabilidade coletiva. “A segurança e o bem-estar dos moradores são prioridades em condomínios. Evitar o uso de fogos de artifício é um gesto de respeito ao próximo, considerando as diversas sensibilidades existentes na comunidade condominial. Queremos disseminar essa mensagem, com a esperança de criar uma conscientização coletiva sobre os perigos associados aos fogos de artifício em condomínios, promovendo um ambiente de celebração que seja seguro e respeitoso para todos os moradores”, concluiu.

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