Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte
Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte – Foto: Divulgação/TJRN

Os interessados em ingressar no serviço público do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) têm até as 16h desta segunda-feira (10) para se inscrever no concurso público do Judiciário potiguar. Com a oferta de 229 vagas, além de cadastro de reserva, o concurso organizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) contempla candidatos com níveis médio e superior, com salários iniciais que variam entre R$ 3.974,08 a R$ 7.301,18.

Para participar do processo seletivo, os candidatos devem desembolsar entre R$ 85,00 a R$ 110,00, a depender do cargo pretendido. O certame conta com três editais, que especificam as normas para sua realização e os cargos disponíveis.

O concurso público do TJRN é uma excelente oportunidade para aqueles que buscam estabilidade financeira e crescimento profissional, além de contribuir para o fortalecimento do sistema judiciário do estado. Agora, é aguardar a divulgação dos resultados e torcer pela conquista de uma das vagas disponíveis.

O concurso do TJRN contemplará 160 vagas para o cargo de Técnico Judiciário; 32 para Analista Judiciário (nível superior) e 2 para oficial de Justiça. São previstas ainda 35 para Analista Judiciário – Apoio Especializado – Tecnologia de Informação, divididas da seguinte forma: 25 na área de Análise de Sistemas; 5 para Análise de Sistemas (Inteligência Artificial) e 5 para Análise de Suporte.

Além das vagas previstas nos editais, haverá formação de cadastro de reserva de acordo com o disposto nestes regramentos.
O concurso será realizado duas décadas após o último certame de acesso à carreira do serviço público da instituição judiciária. Os novos servidores ingressarão sob a égide do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), aprovado em lei pela Assembleia Legislativa em 21 de junho de 2022. O plano substituiu a Lei Complementar Estadual nº 242/2002.
Com o concurso público, a visão predominante é reforçar o quadro profissional da instituição na área da Tecnologia da Informação; suprir a falta de pessoal em unidades de primeira instância no interior; e a necessidade de implantação de uma nova política de gestão de pessoas, para garantir a excelência na prestação de serviço aos cidadãos.