Rita Cortez Lopes, de 62 anos, uma das mulheres que estavam no carro que explodiu no momento em que era abastecido em um posto de combustíveis, em Parnamirim, morreu na madrugada deste sábado (12). Ela, que teve mais de 50% do corpo queimado, estava internada no Centro para Tratamento de Queimaduras (CTQ) do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel desde o dia da explosão, ocorrida em 12 de julho, há exatamente um mês.
A mulher chegou a receber alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) na última quarta-feira (9), dois dias após ter sido submetida a uma traqueostomia, seguida pela desintubação. Na sexta-feira (11), o quadro de Rita piorou e ela retornou para a UTI.
As outras duas passageiras do veículo seguem internadas. Maria Lourdes Nogueira, de 60 anos, está na enfermaria do CTQ. Das três, ela é a que apresenta quadro menos grave, com cerca de 30% do corpo queimado.
Com mais de 50% do corpo queimado, a outra vítima é a filha de Maria Lourdes, Paloma Rayssa Nogueira Galdino, de 29 anos. Segundo o hospital, ela aguarda a implantação de uma pele alógena, que funciona como curativo biológico para que os paciente percam menos nutrientes pela superfície corporal.
O incidente foi registrado entre 5h e 6h, em um posto de combustíveis às margens da BR-101, próximo ao Parque Aristófanes Fernandes, em Parnamirim, na Grande Natal. A explosão ocorreu menos de um minuto após ser iniciado o abastecimento do carro com gasolina. O frentista não se feriu.
Com informações da InterTV Cabugi.
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