Suspeito de matar Joka, da Tapiocaria de Vó, foi preso no dia que o crime completa um mês. Foto: Reprodução
Suspeito de matar Joka, da Tapiocaria de Vó, foi preso no dia que o crime completa um mês. Foto: Reprodução

Policiais civis da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa de Parnamirim (DHPP Parnamirim) prenderam, nesta terça-feira (05), um homem de 35 anos pelo latrocínio do ativista cultural João Batista de Lima, de 63 anos, conhecido como Joka, da Tapiocaria de Vó (em Ponta Negra), que foi morto a tiros durante um assalto no dia 5 de fevereiro, na praia de Pirangi, em Parnamirim. A prisão aconteceu na praia de Búzios.

Após diversas diligências da equipe da DHPP de Parnamirim, o suspeito de matar Joka foi localizado e preso em um local ermo, na praia de Búzios, no município de Nísia Floresta. Conforme informações levantadas após o crime, a vítima estava na praia de Pirangi acompanhado da namorada quando foi abordado pelo suspeito, que chegou ao local a pé e anunciou o assalto.

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Após a captura, o homem, que estava na posse de um simulacro de arma de fogo, foi conduzido à Delegacia de Plantão de Parnamirim. O investigado segue à disposição da Justiça.

De acordo com a polícia, era por volta das 3h quando ele foi morto. Joka estava com a companheira em uma área entre as praias de Pirangi e Cotovelo, conhecida como Praia dos Pescadores, no litoral Sul do Rio Grande do Norte, quando foram surpreendidos com a chegada do assaltante.

De acordo com a esposa da vítima, o homem teria se levantado após o criminoso anunciar o assalto. Foi neste momento que o assaltante efetuou os disparos. A companheira do pescador buscou ajuda em um condomínio próximo ao local, mas o idoso de 63 anos não resistiu aos ferimentos.

Ainda segundo informações repassadas para a polícia, a vítima e a companheira seriam da Vila de Ponta Negra e teriam ido pescar no local. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) esteve no local e constatou a morte.

Assista abaixo um vídeo do homem preso pela morte de Joka sendo conduzido à delegacia.

A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.

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