A fiscalização da qualidade do ensino das escolas médicas precisa ser efetivada com instrumentos que garantam a formação dos novos médicos e, assim, a população terá melhor assistência.
A avaliação é da médica oncologista e gestora Karla Emerenciano, candidata a conselheira do Conselho Federal de Medicina.
Com 30 anos atuando na Medicina como profissional da assistência, professora e gestora, ela chama atenção para a necessidade do Conselho Federal de Medicina, a partir da sua atividade fiscalizadora, atuar proativamente para a qualificação do ensino das faculdades.
“Ano passado, o Brasil recebeu 44 mil novos médicos. Nossa preocupação é a qualidade desses profissionais. Precisamos pensar em capacitação, qualificação e instrumentos para essa formação dos novos médicos”, destaca.
Karla Emerenciano observa a importância do Conselho Federal de Medicina ter uma postura proativa de ir ao encontro das instituições de ensino e da própria sociedade.
A chapa 2, que tem como candidata a conselheira Karla Emerenciano, traz como conselheiro suplente o pediatra e professor Antônio Sérgio.
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