Reitor José Daniel Diniz reuniu-se com gestores para debater calendário da UFRN diante da greve. Foto: Marina Gadelha/UFRN
Reitor José Daniel Diniz reuniu-se com gestores para debater calendário da UFRN diante da greve. Foto: Marina Gadelha/UFRN

As possíveis alterações no calendário da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) serão discutidas somente após a greve dos servidores técnicos-administrativos e dos professores.

A informação foi dada nesta sexta-feira (19) pelo reitor da instituição, Jose Daniel Diniz, que se reuniu com gestores da administração central, diretores de centros e unidades acadêmicas especializadas para debater a situação.

De acordo com o reitor, a decisão de debater o calendário da UFRN somente após o final da greve se deve ao fato de que as representações das categorias anunciaram paralisação por tempo indeterminado e, neste momento, não há como prever a duração do movimento.

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Segundo a UFRN, as atividades administrativas e acadêmicas permanecem, respeitando a decisão de cada técnico e docente pela adesão ou não à greve.

O retiro explicou que as reivindicações das categorias são acompanhadas junto ao Governo Federal, por meio da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).

Em âmbito institucional, a Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progesp-UFRN) criou uma Comissão Interna de Mediação Organizacional, com o objetivo de manter diálogo permanente com os servidores, para dar encaminhamentos durante o período de greve.

A pró-reitora de Gestão de Pessoas da UFRN, Mirian Dantas dos Santos, informou que o Governo Federal realiza novas mesas de negociação nesta sexta-feira junto a representantes dos servidores técnico-administrativos e docentes das instituições federais de ensino superior.

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