Grupo de brasileiros embarcando em Riad - Foto: Vágner Araújo
Grupo conseguiu deixar o território israelense em segurança, por via terrestre, e seguiu até a Arábia Saudita, onde foi contratado um voo particular
Publicado 17 de junho de 2025 às 12:12
O grupo de brasileiros que deixou Israel após o início dos bombardeios na semana passada deve desembarcar ainda quarta-feira (18) no Brasil. O grupo conseguiu deixar o território israelense em segurança, por via terrestre, e seguiu até a Arábia Saudita, onde foi contratado um voo particular.
O secretário de Planejamento de Natal, Vágner Araújo, que integra o grupo, informou em uma mensagem: “saída da Arábia Saudita”. Ele publicou imagens da saída do hotel rumo ao embarque em Riad, capital do país, por volta da 8h (horário de Brasília).
Na mensagem, ele explicou que é “hora do time se dividir, cada um para seus destinos em voos diferentes”. Araújo também esclareceu que as pessoas que preferiram ficar em Israel inicialmente “também estão saindo hoje”.
Segundo ele, o grupo que ficou para trás está fazendo o mesmo percurso ou saindo pelo Chipre. O grupo de Vagner Araújo integra uma delegação de intercâmbio técnico coordenada pela agência israelense Machave, voltada à cooperação internacional.
Em vídeo postado nas redes sociais, o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, que também integra a comitiva, agradeceu o apoio recebido. “Queria aproveitar esse momento para agradecer pela solidariedade e pelo apoio de todos aqueles que rezaram”, disse. Ele estendeu os agradecimentos a padres, pastores e à classe política em geral.
Além de Vagner Araújo e Cícero Lucena, outras autoridades políticas foram resgatadas de Israel: Francisco Nélio, tesoureiro da Confederação Nacional de Municípios; Álvaro Damião, prefeito de Belo Horizonte (MG); Márcio Lobato, secretário de Segurança Pública de Belo Horizonte; Davi de Matos, chefe-executivo do Civitas do Rio de Janeiro; Welberth Porto, prefeito de Macaé (RJ); Claudia da Silva, vice-prefeita de Goiânia (GO); Janete Aparecida, vice-prefeita de Divinópolis (MG); Gilson Chagas, secretário de Segurança Pública de Niterói (RJ); Johnny Maycon, prefeito de Nova Friburgo (RJ); e Flávio Guimarães, vereador do Rio de Janeiro (RJ).
A operação foi viabilizada pelos ministérios das Relações Exteriores do Brasil e da Jordânia. As Embaixadas do Brasil em Amã (Jordânia), Tel Aviv (Israel) e Riade (Arábia Saudita) prestaram apoio ao grupo.
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