Manoel Marins devia ter embarcado na segunda-feira, mas ficou preso em Portugal em decorrência do fechamento do espaço aéreo do Catar - Foto: Reprodução/Redes Sociais
Na manhã desta terça-feira (24), algumas horas antes das equipes de resgate chegarem até Juliana Marins, a brasileira que caiu em uma trilha em um vulcão na Indonésia, o pai dela, Manoel Marins Filho, embarcou no Aeroporto de Lisboa para Bali, com o intuito de acompanhar de perto o resgate da filha. No entanto, a brasileira foi encontrada morta no quarto dia após o acidente.
O voo de Manoel Marins tinha previsão de durar dez horas, o que significa que a confirmação da morte da filha ocorreu quando ele ainda estava embarcado. Marins recebeu ajuda diplomática da embaixada do Brasil em Jacarta e do presidente Lula para ir até a Indonésia.
A previsão era de que ele tivesse embarcado na segunda-feira (23), mas Marins acabou ficando preso em Portugal devido ao fechamento do espaço aéreo no Catar. Por volta das 6h de hoje ele fez uma publicação nas redes sociais avisando que estava entrando no avião, e no vídeo pediu orações para que a filha fosse resgatada bem.
“Quero pedir a vocês que continuem orando por Juliana, o resgate dela. Que ela esteja bem, possa voltar com a gente para o Brasil bem, sã e salva”, disse Manoel Marins ainda sem saber da morte da filha.
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