O alerta é da médica oncologista, pesquisadora e coordenadora de Oncologia Clínica da Liga-norte-riograndense contra o Câncer, Sulene Cunha
Longe de ser apenas uma prática de qualidade de vida, a atividade física traz um grande benefício para as pessoas que estão em tratamento oncológico. O alerta é da médica oncologista, pesquisadora e coordenadora de Oncologia Clínica da Liga-norte-riograndense contra o Câncer, Sulene Cunha.
“Estudos que comprovam que para o paciente, em tratamento com câncer, seja quimioterapia ou radioterapia, a prática do exercício físico traz ganhos imensuráveis, comprovados pela ciência e visto por nós profissionais no dia-dia”, comenta a médica Sulene Cunhya.
Ela destaca que, com a prática da atividade física, os pacientes toleram melhor o tratamento, registram menos cansaço, tem menos náusea, ficam mais dispostos. Inclusive, estudos já mostraram que os pacientes que adotam a atividade física tem melhor resposta ao tratamento.
A pesquisadora e médica oncologista observa que no tratamento oncológico, embora recomendado, o exercício precisa ser medido pelo fato das próprias reações do paciente. “O tratamento oncológico associado a atividade física é muito importante, mas precisamos também estar atentos aquele período mais crítico, que acontece, normalmente, logo nos dias seguintes à quimioterapia. Por isso, muito importante o acompanhamento profissional durante a atividade física”, ressalta.
A médica Sulene Cunha chama atenção para diferença entre atividade física e exercício físico. “A atividade é o que todos nós fazemos no dia-dia, como varrer uma casa, por exemplo. O exercício físico é a programação, o horário definido, com orientação de um profissional e a rotina que vai evoluindo”, explica.
A Organização Mundial de Saúde preconiza 150 minutos semanais, no mínimo, para o exercício físico. “No consultório sempre procuro incentivar os pacientes a prática do exercício físico. As melhorias durante o tratamento e após são visíveis”, destaca Sulene Cunha. Ela chama atenção que no tratamento oncológico quase 75% das pessoas apresentam fadiga. Há também reações como a neuropatia, que a dormência nas mãos e nos pés. “Comprovadamente, a atividade física melhora muito a condição clínica do paciente”, afirma a médica.
Longe de ser apenas uma prática de qualidade de vida, a atividade física traz um grande benefício para as pessoas que estão em tratamento oncológico. O alerta é da médica oncologista, pesquisadora e coordenadora de Oncologia Clínica da Liga-norte-riograndense contra o Câncer, Sulene Cunha.
“Estudos que comprovam que para o paciente, em tratamento com câncer, seja quimioterapia ou radioterapia, a prática do exercício físico traz ganhos imensuráveis, comprovados pela ciência e visto por nós profissionais no dia-dia”, comenta a médica Sulene Cunhya.
Ela destaca que, com a prática da atividade física, os pacientes toleram melhor o tratamento, registram menos cansaço, tem menos náusea, ficam mais dispostos. Inclusive, estudos já mostraram que os pacientes que adotam a atividade física tem melhor resposta ao tratamento.
A pesquisadora e médica oncologista observa que no tratamento oncológico, embora recomendado, o exercício precisa ser medido pelo fato das próprias reações do paciente. “O tratamento oncológico associado a atividade física é muito importante, mas precisamos também estar atentos aquele período mais crítico, que acontece, normalmente, logo nos dias seguintes à quimioterapia. Por isso, muito importante o acompanhamento profissional durante a atividade física”, ressalta.
A médica Sulene Cunha chama atenção para diferença entre atividade física e exercício físico. “A atividade é o que todos nós fazemos no dia-dia, como varrer uma casa, por exemplo. O exercício físico é a programação, o horário definido, com orientação de um profissional e a rotina que vai evoluindo”, explica.
A Organização Mundial de Saúde preconiza 150 minutos semanais, no mínimo, para o exercício físico. “No consultório sempre procuro incentivar os pacientes a prática do exercício físico. As melhorias durante o tratamento e após são visíveis”, destaca Sulene Cunha. Ela chama atenção que no tratamento oncológico quase 75% das pessoas apresentam fadiga. Há também reações como a neuropatia, que a dormência nas mãos e nos pés. “Comprovadamente, a atividade física melhora muito a condição clínica do paciente”, afirma a médica.
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