Maria Eduarda, que teve sua imagem associada à falsa identidade, publicou um vídeo para desmentir o boato de sua morte e afirmou que a personagem é parte de "uma vida passada"
Maria Eduarda, que teve sua imagem associada à falsa identidade, publicou um vídeo para desmentir o boato de sua morte e afirmou que a personagem é parte de “uma vida passada”
Publicado 12 de novembro de 2025 às 13:56
A jovem Maria Eduarda, também conhecida como Penélope, publicou um vídeo para desmentir a notícia falsa de sua morte. O boato, que a associava ao apelido “Japinha do CV”, surgiu após a Operação Contenção, no Rio de Janeiro, no fim de outubro. “Essa tal de Japinha, que estão falando, não sou eu. Essa menina não existe. Japinha não existe”, disse ela na postagem.
No vídeo, Maria Eduarda afirmou estar viva e atribuiu a criação da história à internet. “Ninguém da minha família ou próximo a mim falou que eu tinha morrido”, declarou. Segundo a jovem, as fotos que circularam são antigas e pertencem a “uma vida passada”, tendo sido ligadas indevidamente à figura de Japinha do CV.
As imagens mencionadas mostravam uma jovem segurando um fuzil em meio a pessoas armadas. “Tem coisas da minha vida que eu prefiro deixar no passado, não levo mais para a minha vida hoje em dia, não faço parte”, afirmou, sem dar mais detalhes. Em seu perfil, com 630 mil seguidores, ela publica vídeos de danças e divulga jogos online.
Após a operação policial, que deixou 121 mortos, fotos de um corpo em um beco foram compartilhadas como se fossem de ‘Japinha do CV’. A Polícia Civil desmentiu o relato. Reportagem da Folha de S.Paulo mostrou que o corpo era de Ricardo Aquino dos Santos, de 22 anos, e que nenhuma mulher estava entre os mortos na megaoperação.
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