Luana Jamilly Lopes de Souza, de 21 anos, foi morta em abril de 2025 - Foto: Reprodução
A Polícia Civil do Rio Grande do Norte (PCRN) deflagrou, nesta terça-feira (4), a segunda fase da Operação Moscou, resultando no cumprimento de mandados de prisão preventiva contra dois homens, de 23 e 25 anos. Eles são suspeitos de envolvimento na morte de Luana Jamilly Lopes de Souza, crime ocorrido no município de Santa Cruz, no interior do estado.
De acordo com as investigações, Luana Jamilly foi brutalmente executada, no dia 28 de abril de 2025, com golpes de capacete. Os suspeitos são apontados como integrantes de uma organização criminosa. A equipe policial da 80ª Delegacia de Polícia Civil (DP) de Santa Cruz, responsável pelo caso, identificou os envolvidos e obteve quatro mandados de prisão, sendo que dois já haviam sido cumpridos na primeira fase da operação.
As diligências, que se estenderam até o estado vizinho, culminaram na localização e prisão dos dois indivíduos em Pernambuco. Após serem detidos, os suspeitos foram conduzidos à delegacia para os procedimentos legais e, em seguida, encaminhados ao sistema prisional, onde permanecerão à disposição da Justiça. A Polícia Civil informou que as investigações continuam em andamento para a completa elucidação do caso.
A ação foi coordenada pela 80ª DP de Santa Cruz, contando com o apoio essencial da Divisão de Homicídios Metropolitana Sul (DHMS/PCPE), do 15º Batalhão da Polícia Militar do Rio Grande do Norte (PMRN) e do 18º Batalhão da Polícia Militar de Pernambuco (PMPE), demonstrando a integração entre as forças de segurança.
O crime aconteceu no município de Santa Cruz, no Rio Grande do Norte, na madrugada de 28 de abril de 2025, vitimou Luana Jamilly Lopes de Souza, de apenas 21 anos. A jovem foi encontrada morta com múltiplos ferimentos na cabeça, supostamente provocados por golpes de um capacete de motocicleta. Testemunhas relataram ter ouvido gritos de socorro e o barulho de uma moto em alta velocidade nas primeiras horas da manhã, antes que vizinhos encontrassem o corpo estendido em uma poça de sangue.
No local do crime, foram encontradas cápsulas de munição não deflagradas, indicando a complexidade do caso e a possível violência empregada pelos criminosos. A busca por respostas para a morte de Luana Jamilly levou à deflagração da Operação Moscou, que agora avança com novas prisões de suspeitos ligados a uma organização criminosa.
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