Carteira de trabalho - Foto: Marcello Casal/Agência Brasil
O Rio Grande do Norte registrou o saldo de 5.339 empregos com carteira assinada em agosto e chegou a 15.397 novos postos formais no acumulado do ano, entre janeiro e agosto. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados nesta segunda-feira, 29 de setembro, pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
O estado apresentou desempenho positivo em quatro dos cinco grandes grupos de atividades econômicas avaliados no oitavo mês de 2025. O destaque foi o setor de Agropecuária, que gerou 2.332 novos postos. Na sequência aparecem Serviços (1.223), Indústria (1.093) e Comércio (761). Apenas a Construção registrou desempenho negativo, de -66 vagas.
As novas vagas com carteira assinada geradas em agosto no Rio Grande do Norte foram ocupadas, em sua maioria, por pessoas do sexo masculino, responsáveis pelo ingresso em 3.816 postos, contra 1.523 vagas ocupadas pelas mulheres. Pessoas com ensino médio completo foram as principais atendidas, com 2.488 vagas no estado. Jovens entre 18 e 24 anos formam o grupo com maior saldo de vagas no Rio Grande do Norte em agosto: 2.040.
MUNICÍPIOS
A capital Natal foi o município potiguar com maior saldo em agosto, com 1.261 novos postos. A cidade tem hoje um estoque de 239,5 mil empregos formais. Na sequência dos municípios com melhores desempenhos no estado no mês aparecem Baía Formosa (708), Apodi (662), Ceará-Mirim (278) e Mossoró (275).
O Brasil superou 1,5 milhão de novos empregos com carteira assinada nos oito primeiros meses de 2025. Entre janeiro e agosto, foram criados 1.501.930 vínculos formais, com saldo positivo nos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas. O resultado eleva para 48,69 milhões o estoque de vínculos no país, um recorde absoluto. Desde o início da atual gestão do Governo do Brasil, em janeiro de 2023, o saldo é de 4,63 milhões de vagas com carteira assinada.
ATIVIDADES ECONÔMICAS – Os cinco grandes grupos de atividades econômicas pesquisadas registraram saldo positivo nos oito primeiros meses, com destaque para Serviços, com 773 mil vagas, e a Indústria, que costuma gerar empregos qualificados, com mais de 273 mil vagas formais de janeiro a agosto, com destaque para a fabricação de produtos alimentícios (51 mil vagas). O saldo também é positivo em Construção (194.545), Comércio (153.483) e Agropecuária (107.297).

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