A governadora Fátima Bezerra participará de uma missão internacional na Dinamarca entre os dias 2 e 6 de junho. O foco da viagem será a infraestrutura portuária, energia eólica offshore (“fora da costa”) e produção de hidrogênio verde (Power-to-X). A agenda visa subsidiar o desenvolvimento do projeto Porto-Indústria Verde. Esta é uma iniciativa do Governo do RN voltada à transição energética e à atração de investimentos sustentáveis.
A missão é articulada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico do RN (SEDEC-RN). A parceria ocorre com o Consulado Geral da Dinamarca. A viagem será viabilizada com apoio do fundo dinamarquês “Grant for Incoming Official Delegation”. Este fundo custeará as despesas dos representantes públicos brasileiros. A programação inclui visitas técnicas aos portos de Esbjerg, Aalborg e Odense. Eles são referências globais em logística portuária e energia renovável.
Na semana passada, entre 24 e 30 de maio, o Governo do Rio Grande do Norte participou de outra missão internacional. Representado pelo vice-governador Walter Alves, o Estado esteve em países árabes.
A delegação visitou Arábia Saudita, Catar e Emirados Árabes Unidos. A iniciativa foi coordenada pelo Consórcio Nordeste, sob a presidência do governador do Piauí, Rafael Fonteles. O RN foi posicionado como protagonista em setores como energia renovável, infraestrutura e agronegócio. A missão despertou o interesse de fundos soberanos e investidores institucionais.
A viagem gerou visibilidade internacional para projetos estruturantes do Estado. O Porto-Indústria Verde e o programa de eficiência energética foram destacados. Ambos foram bem recebidos por investidores árabes. Estes já demonstraram interesse em conhecer presencialmente as oportunidades no RN. Isso abre caminho para futuras parcerias e aportes financeiros.
Além da energia e infraestrutura, a missão abriu novas perspectivas para a exportação de produtos potiguares. A fruticultura (melão, mamão, melancia) e o açúcar tiveram destaque. A demanda por esses produtos é crescente no Oriente Médio. O RN foi reconhecido como potencial fornecedor estratégico. A qualidade da produção e a logística favorável para exportação foram pontos positivos.
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